A grande chegada do Papai Noel


No domingo passado foi o dia de ir receber o Papai Noel no shopping. Meu plano era chegar 30 minutos da chegada dele, gravar, tirar várias fotos e fazer uma cobertura bem completa do evento. Não foi bem o que aconteceu. Chegamos 1 hora depois, shopping abarrotado de gente (num nível que tinha carros parados em lugares que não era vaga) e uma super fila para tirar foto com o bom velhinho. 

O meu filho estava empolgadíssimo. Depois de saber que iriamos ao shopping para ver o Papai Noel, ele quis fazer uma carta para pedir o presente que quer ganhar. Foi legal, e diferente, ver ele todo empolgado e querendo fazer uma cartinha especial. Ajudei fazendo a bicicleta, ele escreveu o nome e eu escrevi que era uma bicicleta com rodinha (que inclusive eu não fiz a rodinha).


Era necessário escolher um horário e pegar uma pulseira para tirar foto com o Papai Noel. Eu optei por pegar o primeiro horário que tinha disponível, às 17:00. Ficamos quase 3 horas esperando pelo grande evento. O meu pequeno querido estava ansioso, feliz e com muita vontade de tirar uma foto com o bom velhinho.


Fui para a fila uns 30 minutos antes do horário, e com isso consegui que fossemos os primeiros a tirar a foto com ele. A fila foi aumentando bem rápido. 

O meu filho tirou a tão esperada foto, entregou a cartinha e ficou muito feliz com tudo isso. Eu estava muito feliz por ver ele entrando no espirito natalino e, mais ainda, por ver que não conseguiram estragar a fantasia da existência do Papai Noel.

Hello, November!

Olá novo mês, novas conquistas, metas, sonhos e realizações. 

Novembro chegou com a promessa de um quentinho diferente no coração. Aquele climinha de Natal já esta no ar e chega a hora de fazer um balanço interno e externo. Analisar as pessoas que estão na sua vida, quem deve sair ou ficar, tudo o que foi realizado durante o ano e ver o que ainda pode ser realizado. Eu estou nessa vibe.

Nossa casa já está toda decorada para o Natal. No dia primeiro, eu e o Liam, montamos a árvore, decoramos e colocamos vários enfeites natalinos pelos casa. Eu estou cada vez mais criando memórias afetivas com o meu filho. Quero que, quando ele tiver a família dele, se lembre de tudo que fizemos juntos e do quão especial era. 

Novembro e Dezembro vão ser meses corridos. Eu estou com vários projetos e conteúdos para a redes sociais. Inclusive estou com uma promessa de postar aqui no blog durante todos os dias de Dezembro. E já deixo a dica para você seguir o blog, ou o Instagram, e não perder nada. Ah, e também tem a conta do Kwai e TikTok.

Por favor, novembro, seja leve e cheio de coisas boas. Afaste eu e o meu filho de tudo que é ruim. Traga pessoas novas e que condizem com nossa vida e objetivos.  

A carta que você nunca vai ler


Comecei a escrever e apaguei. Confesso ter feito isso umas cinco vezes. Não entendi a minha necessidade de fazer tanto ensaio para uma carta que você nunca vai ler. 

Você apareceu na minha vida em um dos momentos mais difíceis que já passei. Um relacionamento falido (que na verdade nunca foi, de fato, um relacionamento), uma falta de autoestima pelos longos anos sendo invalidada e uma sensação de ter perdido quem eu sou. Eu tinha a sensação de ser invisível para todos. E então você chegou e mudou isso.

Em meio a milhares de trocas de olhares, eu fui percebendo algo diferente, algo novo. Eu estava sendo vista, desejada e admirada. Eu gostei! Nem sabia mais a quanto tempo não reparava nos olhares ao meu redor, e no quanto eu poderia parecer interessante aos olhos de outras pessoas. Ou o quanto eu poderia ser o interesse e desejo de outro homem. 

Você me salvou, sem saber, e talvez nunca fique sabendo. Me salvou de continuar passando por abusos psicológicos e físicos, me fez perceber que eu sou interessante, bonita, desejável e única. Você me fez ter a força que eu precisava para sair do fundo do poço e fazer várias mudanças dentro da minha vida. Me trazendo a clareza que eu precisava e o podium de prioridades atualizado.

A vida realmente prega peças. Quem diria que seria você a me mostrar tudo isso. 

Obrigada, querido, por tudo isso que você fez, sem saber. Obrigada por trazer a minha liberdade de volta e, também, por me ajudar a resgatar quem sou eu. 

Leitura do mês | A raiva não educa. A calma educa.


Durante a minha gestação eu optava por ler livros os invés de passar horas no celular. Era gostoso ler, imaginar histórias, ganhar conhecimentos e, de certa forma, me distrair do turbilhão de sentimentos que eu estava sentindo e todas as coisas que eu estava passando.

Depois que o meu filho nasceu, percebi que cada vez mais fui deixando a leitura de lado. A pandemia ajudou para que o afastamento aumentasse. Eu tinha muitas coisas para cuidar ao mesmo tempo. Um bebê pequeno, refeições, limpeza do apartamento, entre muitas outras coisas. Sem rede de apoio. E eu me orgulho muito disso.

Agora eu quero voltar a ter esse hobbies que eu tanto amava, ler livros. Comprei vários nos últimos dois anos. Fui comprando e não lendo. A falta de tempo e outras prioridades foram me afastando mais e mais da leitura. Só que agora quero criar um projeto aqui no blog (uma meta minha que vou compartilhar com vocês) de uma leitura por mês. Quero estipular um mês para que eu termine cada livro que tenho aqui.


A leitura do mês de julho vai ser:

A RAIVA NÂO EDUCA: A CALMA EDUCA - Maya Eigenmann

Acho que vai ser legal iniciar com um livro menor (151 páginas) e depois ir pegando livros maiores. 

Quer me acompanhar no meu projeto? Se você tem o livro em casa, já tendo lido ou não, pode aproveitar para ler.